Criciúma x Joinville - apagando a luz
Depois de um longo tempo fora do HH, voltei a ver o meu time de coração. Que expectativa me aguardava. Embora os torcedores estejam aborrecidos, eu guardo uma certa esperança pois vi alguns casos que as mantém viva. Nçao foi um jogo bom, porém vi que tem futuro.
Sabe, a persistência é a maior virtude de um vencedor. Ouvir o Rubens Angeloti, depois do jogo em sua entrevista para Eldorado, mostra-se que o Criciúma vai sair vencedor no final. Ainda que muitos erros estejam acontecendo, não diminui a importância de se manter o planejamento feito no começo do ano.
Por outro lado, os dirigentes terão de serem fortes para aguentar a pressão vinda da arquibancada. Os primeiros 15, 20 minutos, vi um Criciúma que todos querem ver. Atacando, virando jogo, movimentação sem bola. Eu estava lá e vi isso. Porém durou somente alguns minutos. Vi também um menino chamado Gava, que tem tudo para dar certo. Acanhado ainda, mais com muito futuro se não o queimá-lo. Vi um Zé Carlos como capitão de verdade, lembrando-me até um eterno atacante tricolor: Soares.
São muitos pontos positivos. Tem que aguentar a pressão. Também vi e ouvi conterrâneos tricolores pedindo para a saída de vários homens além de Márcio Goiano. Eu digo: não vai adiantar nada. O time, depois do primeiro gol recuou muito, e jogou o tempo todo assim. Até que aconteceu a expulsão do jogador do Joinville. Vi um Zé Carlos bringando literalmente com Valdo para adiantar sua posição não recuando tanto. Pareceu-me que embora o treinador diga, os jogadores ainda tem medo ou receio de arriscar.
E no final, vi arruaceiros quebrando o patrimônio do clube. Está mais que na hora de colocar um tribunal itinerante, para identificar os mesmo e indíciar individualmente um por um. Foram dois ou três torcedores do Joinville que começaram tudo aquilo e deviam ser punidos civilmente.
Final de jogo: Criciúma 2 x 2 Joinville
Sabe, a persistência é a maior virtude de um vencedor. Ouvir o Rubens Angeloti, depois do jogo em sua entrevista para Eldorado, mostra-se que o Criciúma vai sair vencedor no final. Ainda que muitos erros estejam acontecendo, não diminui a importância de se manter o planejamento feito no começo do ano.
Por outro lado, os dirigentes terão de serem fortes para aguentar a pressão vinda da arquibancada. Os primeiros 15, 20 minutos, vi um Criciúma que todos querem ver. Atacando, virando jogo, movimentação sem bola. Eu estava lá e vi isso. Porém durou somente alguns minutos. Vi também um menino chamado Gava, que tem tudo para dar certo. Acanhado ainda, mais com muito futuro se não o queimá-lo. Vi um Zé Carlos como capitão de verdade, lembrando-me até um eterno atacante tricolor: Soares.
São muitos pontos positivos. Tem que aguentar a pressão. Também vi e ouvi conterrâneos tricolores pedindo para a saída de vários homens além de Márcio Goiano. Eu digo: não vai adiantar nada. O time, depois do primeiro gol recuou muito, e jogou o tempo todo assim. Até que aconteceu a expulsão do jogador do Joinville. Vi um Zé Carlos bringando literalmente com Valdo para adiantar sua posição não recuando tanto. Pareceu-me que embora o treinador diga, os jogadores ainda tem medo ou receio de arriscar.
E no final, vi arruaceiros quebrando o patrimônio do clube. Está mais que na hora de colocar um tribunal itinerante, para identificar os mesmo e indíciar individualmente um por um. Foram dois ou três torcedores do Joinville que começaram tudo aquilo e deviam ser punidos civilmente.
Final de jogo: Criciúma 2 x 2 Joinville
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