A pressão de fora
Os artigos na maioria dos jornais que tenho lido da região dão entender que a pressão é para o bem ou para o mal. Apostar cegamente na base é algo barato mas eu diria não sensato. Eu acredito tudo o que é radicalmente para um lado não da certo. Não tenho dúvidas que a base é a direção a ser tomada, mas não a solução de todos os problemas.
O projeto dos tigrinhos vem sendo incorporado de uma maneira que vai transformar o Criciúma por inúmeros anos. Está sendo entrelaçado instituições dos mais variados setores dando a devida credibilidade para o projeto.
Acredito inteiramente que a formação também de profissionais dentro do clube também será o futuro e o Criciúma está caminhando para isso. A estrutura que está sendo montada é ótima, mas porque o torcedor não entende isso? No jogo do Joinville escutei torcedores "cornetiando" as decisões do Antenor. Achei um cúmulo.
Não é querer dignificar o homem, mas se não fosse ele com certeza não teriamos mais nada o que sonhar. Ele está fazendo e vai fazer ainda mais certo para esse clube. Como escutei em alguma entrevista numa rádio ao qual não me recordo, nós daqui temos uma cultura Italiana forte e com isso a tomada de decisões são inscostantes e cheio de mudanças no caminho. Não deveria ser assim, mas cultura não se discute, somos assim. Mas também podemos evoluir e vamos.
A pressão é boa, o problema é a nossa cultura que tumultua o ambiente alheio de trabalho, não deixando assim um projeto ser desenvolvido com começo, meio e fim.
E vamos para o jogo 16:00, domingo: Majestoso é minha praia.
O projeto dos tigrinhos vem sendo incorporado de uma maneira que vai transformar o Criciúma por inúmeros anos. Está sendo entrelaçado instituições dos mais variados setores dando a devida credibilidade para o projeto.
Acredito inteiramente que a formação também de profissionais dentro do clube também será o futuro e o Criciúma está caminhando para isso. A estrutura que está sendo montada é ótima, mas porque o torcedor não entende isso? No jogo do Joinville escutei torcedores "cornetiando" as decisões do Antenor. Achei um cúmulo.
Não é querer dignificar o homem, mas se não fosse ele com certeza não teriamos mais nada o que sonhar. Ele está fazendo e vai fazer ainda mais certo para esse clube. Como escutei em alguma entrevista numa rádio ao qual não me recordo, nós daqui temos uma cultura Italiana forte e com isso a tomada de decisões são inscostantes e cheio de mudanças no caminho. Não deveria ser assim, mas cultura não se discute, somos assim. Mas também podemos evoluir e vamos.
A pressão é boa, o problema é a nossa cultura que tumultua o ambiente alheio de trabalho, não deixando assim um projeto ser desenvolvido com começo, meio e fim.
E vamos para o jogo 16:00, domingo: Majestoso é minha praia.
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