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Ingrata realidade

Divulgação (Terra)
A vida do tricolor Catarinense não será nada fácil neste campeonato. O jogo contra o Internacional tem sido o resumo do condicionamento tático e técnico do Criciúma no Brasileirão de 2013. A derrota Carvoeira por um tento a zero foi drasticamente imposta por falhas e principalmente a incapacidade do setor de criação.

Embora tenha jogado com três atacantes o Criciúma pouco fez ofensivamente assim como o Internacional no primeiro tempo de jogo. Marcando por setores, o time Sul Catarinense, demonstrou precariedade para barrar as jogadas do meio de campo colorado. Isso determinou o ritmo da partida sendo que o Criciúma jogava com uma marcação recuada e tentando armar contra-ataques.

Era clara a proposta do Internacional. O time jogou e provavelmente joga sempre em torno de D'Alessandro. A bola fluiu quase em todas as jogadas por ele. Isso foi demonstrado eficientemente no segundo tempo onde em uma jogada do mesmo foi construído o gol da vitória do time adversário.

O tricolor tricolaço perdeu pontos preciosos. Perdeu principalmente por seu meio campo não trabalhar de maneira efetiva. No total de quatro meias, três eram reservas vendo que os titulares estão machucados ou suspensos. 

A peça principal foi a ausência de Serginho, meia defensivo que sua saída foi decisiva na derrota contra o Botafogo e poderia ter anulado o esquema de jogo do time gaúcho baseado principalmente em D'Alessandro.

Por final, o Tigre perdeu mais três pontos e segue na brava luta de se manter na Série A, o principal objetivo.      

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O empate miúdo

Foto: Tribuna da Bahia
O Criciúma fez um exuberante primeiro tempo contra o Bahia em plena Salvador. Porém, não foi suficiente para segurar o impeto Baiano. O esquema com dois atacantes e com maior presença no meio de campo fez com que o tricolor tricolaço dominasse na primeira etapa. Contudo, numa derrocada clandestina, no furor da importuna vaidade o time Carvoeiro foi penalizado com o empate.

A ambiguidade dos tempos nos jogos do Criciúma é algo gritante. Gritante pois o modo que o time muda de comportamento é visivelmente ridículo. Condiz algo com o psicológico ou algo do gênero, pois o que se dá a entender é que outro time está em campo usando apenas a mesma camisa.

O jogo contra o Bahia foi simplesmente assim, assim como tantos outros jogos nesse campeonato o Tigre hora muda para melhor ou afunda para um desastre total.

Nesses desequilíbrios traiçoeiros, dois pontos separam o tigre do abismo.    

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Entre meniscos e distensões


O Criciúma vira o turno entre os trancos e barrancos como um velho combalido onde as forças, digo físicas, já se foram. Quanto a força "mental", essa não faltou e nunca faltará. Depois do ótimo aproveitamento da última sequência de jogos: empate contra a Ponte Preta e vitórias contra Coritiba, Vitória e São Paulo, a derrota veio de forma abrangente, nítida e demente.

Explico o porquê de demente. O Criciúma tem um plantel pequeno comparado a outros times da Série A. Conta com um número entre 33 a 35 jogadores. Jogadores que estão voltando de empréstimos estão nesse número. Dentre esses jogadores, o Criciúma conta com 7 a 10 jogadores de qualidade técnica relativa.  Sendo assim, sem peças de reposição caso aconteça imprevistos nesse nosso longo campeonato. O imprevisto se torna previsto vendo a demência dessa incoerente decisão.

A lista de jogadores no Departamento Médico é extensa sem entrar em detalhes. Adicionando a isso suspensões por cartões, o time do Criciúma provavelmente nunca jogará com os seus melhores jogadores no Campeonato Brasileiro de 2013.

Esse Criciúma é muito diferente daqueles outros que o Brasil viu infelizmente, onde dentro de casa dificilmente perdia. Se adequando ao tempo e ao presente, a parte final da restruturação do clube Carvoeiro depende exclusivamente da permanência na Série A.

Nesse desvaneio todo, os números minguados do Tigre tem uma razão: estabilidade financeira. A pergunta é: Vai se manter na Séria A? Com esse aproveitamento atual a resposta é positiva.





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Meio milhão no DM

Depois de um tempo acompanhando somente os jogos e com muito sofrimento, as palavras tinham também que voltar, pois ter um time desse nível numa Série A é muito difícil. Falta tudo, e resumindo, falta jogador.

Não é a troca de técnico que vai resultar em algo. Como disse Mano Meneses outro dia " futebol não é somente esquema tático, precisa de jogadores para executá-lo". Sendo assim, Vadão, pouca culpa tem, pois como pode executar algo com metade do time no DM.

Falando em DM, o dinheiro do Criciúma está indo para o ralo, para se ter uma noção, meio milhão em salários aproximadamente estã no DM. É inacreditável!!!

Sendo assim, são erros que levarão nosso time a B. Muitos dizem, perder para " time grande não tem problema". Eu digo, qual é o time pequeno nesse campeonato?

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Salgueiro x Criciúma - passando a régua

Jogo feio, sem emoção e sem brilho. Foi assim o jogo no Nordeste Brasileiro. Foi a volta de quem não voltou, foi um jogo feio, truncado e sem graça. O Criciúma não fez uma boa partida, tendo que pecou muito no sistema de marcação e velocidade nas jogadas.

Foi um tédio assistir essa partida. Ainda que estivesse com algumas estreias e parado por diversos dias, o Tigre poderia ter jogado melhor. Lento e sem velocidade nas jogadas o jogo foi entalhado no meio campo com perde daqui e de lá.

Algumas chances esporádicas foram criadas em ambos os lados, contudo, o resultado foi mais do que justo para duas equipes que pouco se importaram em jogar futebol.

Final de jogo: Salgueiro 0 x 0 Criciúma 

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O esquema

Uma pequena demostração do esquema que Vadão quer impor no Tigre foi dado pela Seleção Brasileira na Copa das Confederações. Guardada as devidas comparações, é o futebol atual, sem brio e brilho mas com o lado físico em alta.

Está virando uma corrente ao qual treinadores estão implantando cada vez mais em seu time. A própria Espanha fazia muito bem isso, marcação sob pressão e retenção da bola o mais tempo possível, porém dessa vez foi o Brasil.

No entanto, falando de Criciúma, esse terá que desenvolver ainda mais seu potencial físico, logo que para essa pressão durar o jogo todo e impor uma dinâmica impossível de ser quebrada. Para isso, a condição física dos jogadores tricolores terá que estar perto dos 100%.

A marcação sob pressão, ainda no campo defensivo do adversário é a melhor maneira de lutar contra times de maior qualidade, logo que tira os espaços e não os deixa jogar. São sempre dois ou três jogadores cercando e "dando o bote" incessantemente. O Tigre faz algumas vezes isso, porém o time cansa e começa a dar espaço ao adversário, onde o mesmo, cresce e aí acontece as derrotas.

A qualidade fica em segundo plano deixando o físico em primeiro. Isso se ajusta perfeitamente na realidade tricolor no Campeonato Brasileiro. Marcação sob pressão, contra-ataques rápidos e pegando a zaga adversária desprevenida.

Hoje a noite, contra o Salgueiro em Fortaleza, o Criciúma terá problemas para implantar isso, visto a umidade do ar e a alta temperatura lá na cidade. Vai ser o primeiro jogo oficial depois de várias semanas em treinos, é esperar para ver.

Vamos lá Tigrão!!!!

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Dois amistosos distintos

Nesses dois jogos treinos, o Criciúma variou muito em sua condição tática e física. Como o futebol hoje é muito físico, o Tigre sentiu muito a carga no primeiro jogo contra o Caxias e se mostrou um pouco apático e imóvel. No entanto, o mesmo não se aplicou contra o Guarani.

Com um jogo mais solto e com uma varação tática maior, o Criciúma jogou e esteve fisicamente melhor. Mesmo sendo um jogo treino, o Tigre deu sinais de melhoras e entregou uma boa resposta a Vadão. Esse mesmo, gostou da atuação do time e se mostrou contente com o desfecho do jogo.

A principal deficiência do Criciúma nesse início de campeonato era as jogadas de fundo, dos quais, não eram exercidas com eficiência e as vezes nem realizadas. Nesse jogo contra o Guarani, o Tigre as efetivou com certa frequência e deu um novo suporte ao ataque que estava afunilando o jogo pelo meio de campo.

Agora, nos resta concentrar para que terça feira uma nova amostra de que estamos nos desenvolvendo e acrescentando taticamente para conseguir melhores resultados.

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Prejuízo Previsto

Não era nenhuma ilusão achar que Daniel Carvalho seria uma boa contratação, porém o contrário também era verdadeiro. Uma icógnita, tendo visto a idade e o histórico do jogador. Não há como negar sua qualidade técnica, é um jogador muito habilidoso como vimos nos poucos minutos por ele disputado.

Contudo, analisando o que o clube gasta mensalmente e quanto esse jogador agrega para o clube, Daniel é mais um jogador que deixa o clube no negativo de longe. Seu salário, que deve ser na ordem dos 5 zeros ou perto, deixa um buraco nas finanças do clube e o jogador em contrapartida, gasta sua estada em Criciúma mais no DM do que dentro das quatro linhas.

Se o jogador é exemplar ou não, não é essa a questão. Analisando o que o jogador está apresentando para o clube, já foram meses de salários pagos, e até agora, alguns minutos jogados. Será que vale mesmo?

Deixo aí a pergunta.

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Kanxa x Criciúma



Não sei exatamente como foi feito o contrato com a Kanxa, porém a qualidade do material é questionável. A kanxa é uma das únicas marcas de pouca expressão senão a única que desfila num uniforme da Série A do Brasileiro.

A disponibilidade do material na região deveria ser dimensionada a um nível maior, sendo que o leque dos produtos com relação a camisas: treino, jogo, comemorativas mais calções, meias, e acessórios de jogo deverião ser disponibilizados em maior quantidade na região.

Essa relação não está balanceada da maneira correta, logo que o Criciúma entre prós e contrás, quem está se beneficiando muito mais é a empresa Kanxa.

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Uma Média Significante

Já discutimos aqui sobre o Criciúma ser um dos poucos clubes fora de uma capital que consegue se projetar, adicionando que o Criciúma está localizado numa cidade de 190 mil habitantes aproximadamente. No entanto, os números vieram para mostrar que esse clube tem algo especial.

A média de pública pagante até o momento é de 13.177, sendo que isso coloca o Tigre como o sétimo clube com melhor média de público. O plano de Angeloni está mais do que dando certo. A estabilização dos ganhos dá-se a certeza de que o dinheiro vai entrar todo mês e que pode se gastar x reais que teremos condições de pagar.

Ficou claro que essa gestão quer consolidar isso, trazendo uma longevidade maior para o Criciúma no cenário nacional não sendo apenas um ciclo. Isso ficou mais exposto com a negociação da cota de televisão. Não o valor em si, mas o tempo de contrato que daria ao Criciúma a tranquilidade e segurança de projetar um time para mais tempo.

Contudo, o contrato de televisão é apenas para 1 ano. Sendo assim, a média de público é mais que importante politicamente para decisões futuras. Isso mostra um pouco da força do Tigre fora das quatro linhas no qual isso projeta diretamente dentro de campo.

Esse é o terceiro ano dessa gestão, sendo que o mais importante nesse ano, é a conquista dos 43 pontos e manter-se na Série A.

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A melhor música já feita





Podem dizer que o ritmo é cópia ou o que for de time Argentino. Mas não a dúvida que essa é a melhor música já ensaiada no majestoso. É um símbolo de uma torcida que não para de cantar, e canta alto, bem alto para todos ouvirem. 

Depois de uma derrota por 3 a 0, ninguém espera uma torcida dessa. No entanto meu amigo, aqui é Tigre não é qualquer coisa. Os vitoriosos de ontem, espiam calados e indo embora lá no fundo, quanto os derrotados de ontem, vibram e cantam, pois sabemos que nosso futuro será glorioso.

A música.


"Você nunca vai entender, o que é nossa paixão,
Não pedimos nada em troca, está dentro do coração,
Pare tudo e venha ver, a festa vai começar,
Com a banda carvoeira que não para de apoiar,

Te apoio a toda parte,
Te apoio a todo momento,
E por isso nunca vou te abandonar"

Enquanto uns criticam, a torcida do Tigre faz, e faz bem, depois de 30 minutos de uma derrota.




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Criciúma x Flamengo - passando a régua

Não é o que a maioria esperava e nem o próprio time estava esperando. A expulsão de Fabinho aos 17 minutos foi determinante para a construção do placar adverso, porém não é o fim, é só um recomeço, talvez foi até bom, para que a tensão nesse intervalo de campeonato não deixe todos no HH na calmaria, para motivar o trabalho, a união ainda mais e lutar por objetivos concretos. Não está tudo bem, isso foi a deixa.

Como disse o Vadão, é praticamente impossível achar que o time não praticaria um jogo como fez contra o Santos. Jogar com menos um jogador, desestabilizou todo o esquema do Criciúma, que é a marcação sob pressão, empurrando o time do Flamengo para sua área. Sem essa marcação, desde os 17 minutos do primeiro tempo, o Flamengo teve imensos espaços para tocar e montar seu volume de jogo.

O Criciúma não conseguiu manter a posse de bola, as duas linhas de quatro defensivas não davam combate e o ataque refém de somente um. O dinamismo das investidas de Marlon foram ofuscadas por Leonardo Moura sempre avançando e mantendo Marlon mais ocupado com a marcação do que com o ataque. Sem essa saída, o Tigre poderia ter liberado Pacheco dessa vez, mas esse, numa noite pouco inspirada não o fez.

Sem essas saídas laterais, criou-se um excesso de trabalho para os dois volantes, Serginho e Elton, os quais, com o maior volume de jogo pelo meio, sobrecarga, e a visibilidade do desenho do jogo que seria por aí a saída tricolor de agora em diante, ocasionou diversos erros nos passes, posicionamento e distribuição. O Primeiro gol tomado, tem muito disso, pois foi pelo meio que a bola veio e pelo miolo da zaga que ela se estendeu. Falha geral no posicionamento.

No segundo tempo, já com um gol tomado, era o tudo e o nada. E foi o nada que aconteceu. Vadão tentou dar mais posse de bola ao Tigre com as entradas de novos jogadores, porém, ainda com erros de posicionamento o Tigre leva o segundo e terceiro. Foi envolvido fácil, com o tão pouco dinamismo do Flamengo.

Assim, um resultado adverso antes de um grande intervalo, ajuda a manter os nível de stress um pouco elevado, para que quando o campeonato se reinicie, o Criciúma reinicie também com força total


Final de jogo Criciúma 0 x 3 Flamengo

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Criciúma x Santos - passando a régua

A vitória veio, veio consistente e alimentadora. Alimentadora pois exacerba a gana do Criciúma e que pode chegar lá sim. Foi uma vitória para devolver o brio ao torcedor e a esperança ao desacreditados. Metade do caminho foi preenchido, só falta o Flamengo.

O Criciúma foi superior quase os 90 minutos, taticamente transponível e impondo sua maneira de jogar. Favorecido especialmente pela maneira que o Santos estava posto em campo, facilitou o trabalho do Vadão onde esse, armou o time anulando a força do time Santista e expondo eles a contra ataques muito bem sucedidos. Elton e Serginho jogaram muito bem e deram a sustentação a defesa e recompondo muito bem o meio. A preferência de usar Marlon como válvula de escape para o ataque deu certo e foi por aí que o Tigre comandava a maior parte de seus ataques.
Mas foi pela direita que o Criciúma construiu seu primeiro gol.  João Vítor recebeu a bola após um erro do time do Santos ainda no campo defensivo. Eram quatro contra quatro, Lins abriu pela direita e outros dois jogadores, Fabinho e Marcel puxaram pera área, enquanto João Vítor acompanhou a jogada pelo meio.  Foram dois jogadores do Santos na marcação de Lins e outros dois na área em cima de Marcel e Fabinho. João Vítor ficou só na cabeça da grande área onde Marcel após ter recebido passe de Lins escorou para João Vítor que chutou de primeira no cantinho para abrir o marcador num perfeito contra-ataque.

O segundo tempo não foi diferente, a postura era a mesma e o Criciúma envolvia a defesa do Santos em trocas de bola de um lado para outro. Até que Lins recebe pela direita, entra na área e sofre penálti, convertido por Giancarlo. O terceiro veio de bola parada que será uma grande arma do Criciúma daqui para frente.

O Criciúma melhorou a postura, taticamente mais disposto e a marcação melhorou muito. A aplicação da marcação encurtando os espaços deu resultado, as vezes marcando até no Campo do time da Baixada Santista. Caso o Criciúma adiante um pouco mais a marcação nos próximos jogos o jogo inteiro, casa haja capacidade física para isso, a tendência é de o ataque ser alimentado ainda mais com constantes erros da defesa adversária, aumentando também a posse de bola e consequentemente mais chances de gols.

O gol do Santos ocorreu no final, onde um afrouxamento na marcação fez com que o ocorresse. Eram quatro jogadores tricolores contra dois santistas, mesmo assim, deixaram espaços.


Final de jogo: Criciúma 3 x 1 Santos






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Dois jogos em casa = vitória

Não a dúvidas sobre o resultado que o tigrão terá que conseguir nesses dois jogos em casa. Como na maioria do campeonato, o negócio vai ter que ser no HH. Com a força da torcida e a garra dos jogadores, é o caminho que nosso Criciúma terá que limitar-se nesse ano.

Sob pressão, e marcação lá em cima da meia cancha deles, foi assim que o Criciúma encontrou seu caminho no Catarinense e é assim que terá que jogar para igualar a situação nesse Campeonato Brasileiro. Porém, principalmente, o que todos concordam, é a posse de bola. Manter isso, é mais que necessário para equiparar as qualidades já tão vistas como distintas.

Mesmo que seja por meio a zero, seis pontos terão que ser aproveitados agora, pois serão pontos preciosos lá no final. Para cima deles Tigrão, pois o HH inteiro estará te apoiando incansavelmente os 90 minutos.


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Fluminense x Criciúma - passando a régua

Os mesmos erros novamente e um resultado similar ao jogo passado. Sem muito lampejos de brilho, o Tigre levou e levou gols, muitos deles de bola parada, isto é, falha na marcação. O setor defensivo agora passa pelo seu teste, e não vem desempenhando um papel de nível.

O primeiro tempo assim como contra o Internacional, o Criciúma se viu envolvido pelo time Carioca e tomou dois gols de bola parada. Méritos do Fluminense claro, mas tanto Bruno, Matheus Ferraz e Ewerton Páscoa foram muito aquém do que devem ser.

No segundo, o Criciúma melhora um pouco e mesmo assim não consegue restabelecer a paridade do jogo. Em um contra-ataque, o Fluminense acha um vão pelo meio onde o seu atacante ganha na velocidade de Ewerton Páscoa o qual esse força um penálti convertido pelo time das Laranjeiras.

Assim, a jornada fora de casa termina com duas derrotas e muito trabalho para Vadão. O meio tem sentido muito a falta de jogadores mais qualificados ao qual não consegue manter a posse de bola e a distribuição adequada. Marcel vive isolado na frente sem muito o que questionar, pois a bola não chega.


Final de jogo: Fluminense 3 x 0 Criciúma

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Internacional x Criciúma - passando a régua

Um frio danado, porém milhares de carvoeiros se deslocaram para Caxias do Sul para aquecer o coração tricolor tricolaço. Foi o primeiro jogo fora de casa no Campeonato Brasileiro e foi também a primeira derrota.

O Tigre sofre com as baixas de jogadores importantes, mesmo assim Vadão manteve o mesmo esquema tático o que não funcionou nada bem. O primeiro tempo, o Criciúma estava totalmente perdido em campo e logo tomou dois tentos e foi totalmente envolvido pelo time do Internacional. O time estava muito mal arrumado, sem posse de bola e estrategicamente confuso.

No segundo tempo as coisas melhoraram, o Criciúma aumentou seu tempo com a posse de bola e assim criou um paridade para com o time gaúcho. Mesmo assim, o setor defensivo peca e peca muito na marcação deixando espaços vazios no qual o Internacional fazia suas jogadas livremente.
O Criciúma não teve forças e assim terminou o jogo.
Parabéns a todos os tricolores que lá compareceram e mostraram que nossa torcida é a maior do estado sim.




Final de jogo: Internacional 2 x 0 Criciúma

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Criciúma X Bahia - passando a régua

Primeiro jogo e muita emoção. Depois de 8 anos, voltamos a elite do futebol nacional e voltamos com estilo. Carente em algumas posições, o tricolor foi empurrado pela sua torcida e conquistou sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro de 2013.

Com um público perto dos 11 mil torcedores, o Tigre fez sua estréia com um pé atrás, pois diz a lenda que seremos rebaixados. Deficiências foram vistas principalmente no primeiro tempo onde o meio campo tricolor não consiga envolver e comandar o jogo. As jogas pela esquerda fluíram bem com Marlon, porém não fez jogadas de linha de fundo. Já na direita foi sentida a falta de Sueliton.
O principal problema mesmo estava com o meio para frente onde Marcel estava sozinho na frente com Lins tentando pelos flancos, João Vítor afunilando muito as jogadas e Fabinho apagado.
O gol veio de zagueiro, veio de Matheus Ferraz.

No segundo tempo, Vadão reposiciona João Vítor. Assim o meio tricolor tornar-se mais envolvente e consegue uma melhor distribuição de bola. Assim, o time carvoeiro se abre mais deixando o time Bahiano com oportunidades mais perigosas.

Logo chega o segundo gol, com Lins. No entanto, o Tigre baixa o ritmo mas não consegue segurar a bola nos pés. O Bahia cresce e marca seu primeiro gol. O jogo fica meio nervoso, mas num chute de primeira lindo de João Vítor, o Tigre marca seu terceiro e sela a primeira vitória do campeonato.


Final de jogo: Criciúma 3 x 1 Bahia

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Viabilidade e confiança

As finanças do Criciúma Esporte Clube ficaram robustas e arrojadas. Enquanto novos patrocínios vieram, com o Patrocinador Master DOTS pagando ao redor de 250 a 300 mil reais mensais mais outros 5 parceiros, o Tigre vai pondo suas finanças em dia e montando um plantel compatível para a competição Nacional.

A verba da televisão vai girar em torno de 18 milhões de reais, ao qual a Rede Globo está criando um abismo entre os clubes de grande porte e pequeno porte. Em outros campeonatos pelo mundo afora, os clubes maiores ganham sim mais dinheiro, porém, há um balanceamento maior.

E por fim, o tão sonhado número de sócios atingiu a cota de mais de 15 mil sócios, provando assim que o Criciúma é viável sim na Série A. A proposta do Angeloni é enfática. Sanar as contas do clube, estruturá-lo e deixar o Tigre andar pelas próprias pernas mais uma vez.

É uma questão de administração, embora o o futebol é paixão e títulos como mencionado por Gilberto Custódio na Eldorado, o que eu concordo também, porém existe exemplos de clubes bem estruturados que não ganham nada a muitos anos e conseguem manter-se em uma situação sustentável. Exemplo: Arsenal.

Então, com uma torcida dessa, 15 mil vozes, e mais um time compacto e unido, dá sim de ir contra todas as estatísticas por aí afora e ficar na Série A de vez.

Eu continuo acreditando!!!

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Tigre - Campeão Catarinense 2013


Depois de tanto tempo, finalmente nosso time volta a ser campeão. Foi uma festa linda como a muito tempo não se via. A cidade está com um ar de magia. É um sorriso só.

Um jogo muito truncado, feio. Mesmo assim, nosso time fez por merecer. Jogou de acordo com o regulamento e anulou a Chapecoense no segundo jogo sagrando-se campeão Catarinense.

O décimo título, uma história de glórias e guerras. No entanto, essas histórias são ofuscadas por um impressa monopolista e retrograda que não da valor as nossas glórias e faz por merecer todos os adjetivos lançados por nossa torcida.

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Guarani x Criciúma - passando a régua

Depois de muito tempo fora, problemas pessoais, estou de volta para descrever, dar opinião e ilustrar as glórias de nosso tricolor predestinado. Nesse tempo fora, houve muitas reviravoltas e hoje, o Criciúma de Vadão mostra-se com um certa consistência.

No jogo contra o Guarani não foi diferente. Num primeiro tempo o Criciúma impondo seu jogo foi superior e construiu o placar da vitória. Com uma setor defensivo delicadamente mais sólido, com um meio mais rápido e com um ataque positivo mas nem tanto agressivo.

O Criciúma de hoje tem qualidade. A dúvida é se essa qualidade vai se reverter em vitórias. Hoje foi mais uma, a segunda do Vadão. Porém, nem tudo tem se enquadrado.

A lentidão do segundo tempo foi visível e os jogadores não mantiveram o mesmo desempenho do primeiro tempo. Assim, o Guarani dominou uma boa parte do segundo tempo. É um novo começo, então vamos lá, força tigrão. O Criciúma chega agora na segunda colocação no segundo turno, logo atrás do Figueirense.

Final de jogo: Guarani 1 x 2 Criciúma

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Por um campeonato melhor

Em um dia de ter o principal jogo do campeonato, temos que parar e pensar qual o propósito do mesmo. O Campeonato Catarinense peca em muitas coisas e a culpa é de quem está perpetuando na sua presidência. Má administração, politicagem e muito, muito desintenteresse em fazer um campeonato melhor.

A situação que o clube de Jaragurá vive não é a primeira vez que ocorre. O Juventus vai mal financeiramente e a federação tira seu corpo fora. Se a federação existe é por causa dos clubes e não o inverso. É muito fácil os clubes criarem uma nova associação e fazer um novo campeonato.

Porém, a política ainda impera no nosso estado e o Criciúma também peca por omissão. Assim, vamos hoje para o maior clássico de Santa Catarina com um pesar, com uma esperança que dias melhores virão. Financeiramente o Campeonato Catarinense não é atrativo para ambos, tanto os clubes grandes e pequenos.

Então, está mais que na hora de mudar essa situação, está mais que na hora de fazer algo novo, diferente e substancialmente lucrativo. Deixar como está não vale mais a pena.

Hoje é dia de jogo, vamos lá, força tricolor!!

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As 109 e mais uma reforma do HH


É visível a mudança do HH nos últimos anos sob a administração de Angeloni. Foram muitas mudanças e todas vieram a beneficiar o nosso clube. No entanto, será que todas elas satisfizeram a grande massa. Há muitas controvércias. O gramado inegavelmente está muito melhor, contudo, a parte do torcedor ainda continua quase na mesma.

Na minha opinião o túnel de acesso deveria ser no meio do campo, visualmente, daria muito mais impacto. As cadeiras no estádio já deviam ser uma realidade. O fosso, é uma questão cultural, mas já há idéias para retirá-lo para abranger mais torcedores perdidas pelos camarotes construídos.

Mas a última notícia é que foi mais intrigante. O Criciúma teima em viver de favores e não construir algo próprio e bem feito. Sem querer críticar o produto da empresa cerâmica, mas o revestimento do estádio deveria ser outro.

Quando é para fazer algo, que se faça de uma ótima qualidade e muito mais importante, dar um visul inovador ao estádio. um exemplo disso é a montagem feita pelo Carvoeiro Doente acima na foto. O impacto seria 1000 vezes maior que uma simples cerâmica sem querer desmerecer a empresa que irá reformar a faixada.

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Falta qualidade

Pelo poucos jogos que o Criciúma se apresentou, faltou qualidade. Falta muito para se ter um time competitivo. A melhorá virá sim ainda com esses jogadores, porém terá que repor algumas peças inevitavelmente.
A contratação de algumas peças para os três setores terá que ser urgentemente posta em prática. O ataque é deficiente, o meio não cria e a zaga ainda com velhos problemas. Espasmos são vistos, mas somente com times tecnicamente fracos.

Muito trabalho pela frente, o plantel ainda conta com poucos jogadores, isso é bom, pois podemos arriscar um pouco mais sem comprometer o orçamento planejado anteriormente. O Catarinense já está quase de lado mais uma vez, somente lembrando que vale uma vaga na Copa do Brasil, ao qual o Criciúma deveria estar todos os anos, pois é um dinheiro muito bem vindo.


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Uma Lambança chamada Catarinense

O Catarinense Chevrolet está virado numa verdadeira bagunça. O pior disso tudo é que o presidente em exercício teima em tirar o corpo fora de todas as ocorrências. Nosso campeonato virou um campeonato de várzea mesmo tendo a maioria de seus times em campeonato nacional seja na primeira ou segunda divisão. Isso é muito ruim para o Criciúma.

Precisamos mudar urgente e somente os clubes podem fazer isso. Se depender de cima, não vai ocorrer  nenhuma mudança. Parece nada, mas o Criciúma está perdendo muito dinheiro nisso. Se pensarmos em patrocínios, muitas empresas não querem estar associadas com o desastre de organização ao qual estamos vendo.

É muito ruim para o clube e não tem graça alguma. Enquanto o presidente da federação ri por fatos tipo o da trave do jogo contra a Chapecoense, deveríamos pensar seriamente se é esse o presidente que os clubes Catarinenses devem ter!

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Novos ídolos

O desempenho tático do Criciúma esse ano começou como terminou no ano anterior. O resultado tem sido péssimo e as peças dentro de campo não estão se encaixando. No entanto, o Criciúma não deveria entrar na brincadeira de troca de treinadores. Deixa o homem trabalhar como diz o clichê, deixa ele encaixar as peças.

Os jogadores atuais ainda não estão correspondendo a altura e assim, o esquema tático não funciona. Há ainda deficiências no setor defensivo e agora há uma certa instabilidade no setor ofensivo. Já não temos alguém que crie, alguém que desequilibre o jogo. Então, qual jogador irá crescer para substituir os homens do passado.

É a hora de aparecer uma nova estrela, é a hora de alguém chamar a responsabilidade e dizer que essa é a sua hora.

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Zé do Gol

Nosso artilheiro se foi. Muitos falam de sua arrogância, de mercenário, de chato, mas o que eu quero lembrar é que ele devolveu a alegria tricolor, devolveu a noção de ídolo, de um cara que pode se contar nas horas difíceis.

Roberto Gaúcho, comentarista esportivo, disse que o salário do Zé girava em torno dos 50 mil reais e não os 100 mil que todos achavam. A proposta da China veio parar na casa dos 90 mil reais, o que não foi coberta pela direção carvoeira. Na minha opinião, por mais que Pastana e ele tinham problemas, achar um atacante desse calibre por esse dinheiro será uma missão impossível, até mesmo para o nosso Tom Cruise Criciumense, Angeloni.

Não foi divulgado cifras, mas esse negócio deve ter sido muito bom para ambas as partes, já que o Zé ainda tinha o ano de 2013 inteiro de contrato, o qual seria muito útil para o Brasileirão 2013. A substituição do mesmo será outra tarefa inegavelmente remota.

O Criciúma agora corre um grande risco de ficar pelo caminho, já que já não conta com os dois principais jogadores da Série B de 2012, Lucca e Zé Carlos. Pastana terá que se desdobrar para achar jogadores que fazem acontecer, fazem chover como essa dupla fez no ano passado.

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Juventus x Criciúma - passando a régua


Nada além do normal. O placar não condiz com o jogo e ainda mais, as qualidades que envolveram a partida. Foi um jogo sem brilho, pois o adversário era tão fraco quanto o Camboriú. Lins foi o nome do jogo, mas também não podemos generalizar e sim aguardar para provar que não foi um fato isolado.
Foi a primeira partida sem o nosso artilheiro. Assim, Comeli antecipou a estréia de Gian Carlo que se posicionou da mesma forma que o Zé do gol. O Juventus não mostrou em nenhuma ocasião que poderia por em risco a vitória tricolor. Um primeiro tempo aquém do que esperamos e ainda deixando o time adversário com tão pouca qualidade jogar.
A vitória se consolidou no segundo tempo. Com mais dois tentos o Criciúma fez o dever de casa mas ainda não encontrou o vigor que necessitará num futuro breve. Mais uma vez Matheus Ferraz comprometeu e apresentou falhas que já não mais deveriam estar acontecendo.
Num jogo fraco taticamente, mostra que Paulo Comeli terá muito trabalho pela frente. Também mostrou que a insatisfação já ronda a direção tricolor, o que não deverei acontencer.



Final de jogo: Juventus 1 x 3 Criciúma.

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Chapecoense x Criciúma - passando a régua

Está indo de mal a pior. Isso não quer dizer que temos que culpar alguém e sim trabalharmos juntos para encontrar soluções para que essa equipe melhore seu rendimento. O jogo em xanxerê foi digno de várzea, entre o jogo em si e as instalações que a partida foi realizada, não tinha diferença.

O Criciúma mais uma vez foi apático, sem ritmo, sem brilho e sem vontade. Pecando em todos os setores, o Criciúma agora tem uma defesa com problemas e um ataque que não está marcando. Quando esses dois problemas vêm a tona, segura que a coisa não vai ser boa.

Quero crer que o físico dos atletas está ainda influindo muito no decorrer da partida. Quer crer que logo essa deficiência seja sanada, o Criciúma mostrará suas qualidades e mostrará também que tem sim jogadores habilidosos.

Sem criação, o jogo tem se tornado monótono e sem graça. O meio Tricolor peca e claramente precisa ser recondicionado e montado. A movimentação é pífia, não há conexão, não há o coletivo.

Sendo assim, o Criciúma conheceu sua primeira derrota no campeonato e já mira o próximo jogo. Nos dois úlitmos jogos os mesmos erros foram vistos, porém, houve a troca de alguns jogadores.

Um fato inusitado também teve maiores proporções que o próprio jogo. A trave foi simplesmente abaixo deixando a partida paralisada por diversos minutos. Quando o presidente da federação acha graça num episódio como esse, vemos onde estamos metidos infelizmente.


Final de jogo. Chapecoense 1 x 0 Criciúma

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Enquanto isso no Oeste

Agora que já vimos a realidade, é esperar melhoras no entrosamento, vontade e motivação no grupo. É começo de campeonato, mas houve um grave erro no jogo do Avaí, foi a postura da equipe. O que vimos no ano passada, precisamente no começo do Brasileirão, não está ocorrendo mais.

A equipe simplesmente desandou contra o time da ilha. Um jogo não mostra um apanhado geral, porém temos que analisar intensamente, pois algumas deficiências estão se tornando repetitivas. Por exemplo, o zagueiro Matheus Ferraz tem grandes problemas técnicos. Bruno ainda não está confiante na saída com os pés e reposição de bola. Fabinho anda isolado e as vezes recuando demasiadamente.

Marlon e Zé ainda fora de forma, ajudam a aumentar os problemas tricolores. Os volantes continuam jogando alguns passos a frente dos zagueiros não ajudando nas triangulações com os laterais. 

Enquanto isso, o time do oeste vem entrosado e com um ex jogador nosso querendo mostrar que pode jogar sim em qualquer time. O jogo não vai ser em Chapecó, mas isso não coloca nenhuma vantagem para nós carvoeiros. No entanto, até foi melhor, pois o gramado no Índio Conda não era dos melhores.

Vamos ficar aqui na torcida para que o time produza mais, para que apresente e sustente um bom futebol os 90 minutos. Força Tigre!!!

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Criciúma x Avaí - passando a régua

Foi bom para vermos a realidade que nos encontramos. O resto, foi uma desgraça das grandes. É somente o começo sim, mas um começo que dá medo visto o que nos espera lá na frente. No posicionamento o Criciúma até esteve bem distribuído antes do primeiro gol, porém, após o gol a distância entre os jogadores era de quilômetros. Principalmente entre o meio e o ataque.

Jogadores dispersos, alguns ainda mal fisicamente, e ainda, alguns cometendo erros que vimos no ano passado. Jogando com os 11 atrás da bola sem nenhuma objetividade e com muita deficiência.  Dos novos jogadores, alguns têm o que precisamos, outros não exatamente.

O jogo em si, foi todo do Avaí. O Criciúma pouco jogou. O time recuou demais e nos dois tempos mostrou os mesmos defeitos. Comeli pouco fez para reverter essa situação e assim veio o resultado. Com um público razoavelmente bom, o Criciúma não mostrou um bom futebol e pecou em muitos detalhes.

Sem falar ainda de valores individuais, pois é muito cedo ainda, com raras excessões, todos deixaram a desejar.


Final de jogo: Criciúma 1 x 1 Avaí

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Mais uma batalha

Eu sou do tempo que o jogo contra o Tubarão era visto como uma das maiores rivalidades nossa. Era jogo pegado, era jogo que nada acabava bem. O mesmo contra o Grêmio, nunca esqueço que um jogo contra os mesmos, onde a torcida deles ocupava ainda a curva no lado do colegião da antiga descoberta. Era por volta de 97 ou 98. Meu amigo, até foguete de vara deu. 

É outra época, mas não tão distante, a rivalidade contra o Avaí cresceu e muito. Quem não se lembra do seu Ivo. Portanto, hoje é mais uma batalha. Não fora de campo, mas sim dentro. Não aceitamos derrota em modo algum. Não aceitamos pouca vontade.

Hoje é jogo na raça, hoje é jogo de ir para cima e deixar eles na roda. Mostrar que dentro de campo nós somos mil vezes melhores e como tal, mostrar como se faz. 

Sem dúvida, hoje será um grande jogo. Será a prova real, será a realidade que o nosso time se encontra. Hoje é dia de Fabinho, Zé, Gava, Bruno e outros brilharem e se firmarem no time, aumentando ainda mais a autoestima e com isso, elevando a moral do grupo.

E mais, hoje é dia de show na arquibancada, hoje é dia de festa, é dia de cantar sem parar porque o time de Santa Catarina estará no principal palco do estado, o Heriberto Hulse. 

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Um pouco sobre o orçamento

Foi publicado nos jornais de Criciúma o orçamento aprovado ela diretoria do Tigre. Uma surpresa para mim, não a publicação, mas sim que houve lucro de quase 1 milhão de reais no ano passado. O futebol foi bem administrado e consequentemente tem jeito sim.

Contudo, se formos comparar com outros times da Série A, o Criciúma terá que praticar alguns milagres. Quando digo milagres, é daqueles bem grandes. A discrepância para com os outros é algo de dobro, triplo ou ainda mais, muitas vezes mais.

Esse ano, a diretoria montou um planejamento em torno de 34 milhões de reais. Com isso, o Criciúma, pela lógica, já entrará no Campeonato Brasileiro com grandes riscos de cair. No entanto, futebol tem daquelas e tudo pode acontecer.

A permanência da comissão técnica foi uma grande tacada, pois pode ter salvo muito, mas muito dinheiro. Todo cuidado é bem vindo, senão, podemos nos tornar o Figueirense do ano passado.

Enquanto isso, em outra ponta, a categoria de base vai se renovando. O junior que não rendeu esse ano, já pode ter substitutos, pois categorias mais baixas estão indo muito bem em campeonatos vigentes.

Vamos lá, amanhã é o Avaí.

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Criciúma x Atlético-Ib - passando a régua

Foi um contraste de dois tempos. Um jogo onde onde havia ainda força para correr, para disputar a bola, disposição para movimentação, etc... Um primeiro tempo vistoso e um segundo tempo pouco aproveitado. Ouvimos também, um time que tem sim qualidade, so resta um empenho maior na força física e consequentemente mais entrosamento.

O primeiro tempo do Tigre foi de dar água na boca. Muitas chances criadas e apenas uma concluída pelo artilheiro Zé Carlos. Esse ainda muito aquém de sua forma física. Fabinho tem sido uma grande arma, um grande parceiro para o mesmo Zé. No meio, vimos também boa participação Elson e João Vítor na primeira etapa.

O segundo tempo veio, o Atlético de Ibirama cresceu e o Criciúma cansou. Fora a falta de ritmo notada nessa etapa, vimos outro velho problema. Algumas críticas voltaram a rondar Matheus Ferraz. As mesmas falhas do ano passado voltaram a acontecer e assim, o Criciúma se vê naquele dilema.

O resultado foi bom, mas poderia ter sido melhor. Somente estamos no começo de uma grande temporada, mas uma temporada que promete muita emoção.


Final de jogo: Atlético-Ib 1 x 1 Criciúma

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Criciúma x Camboriú - passando a régua

Começou o Campeonato Catarinense e começou muito bem para o Criciúma. A goleada imposta dentro do HH foi uma consequência da qualidade oposta dos dois times. O Criciúma foi muito superior nos dois tempos, porém, nem por isso podemos concluir que esse time vai ser chamado "o time".

As jogadas saíram, os gols foram bem trabalhados o time pareceu que tem futuro. Contudo, nada pode ser conclusivo já que o time adversário não tinha aquela qualidade necessária para se tirar algo. No entanto, alguns jogadores mostraram que poderão ser muito úteis. O Criciúma pode ter perdido Lucca, mas ganhou alguns jogadores muito rápidos e com uma habilidade aflorando.

O Camboriú pouco ofereceu em contra-partida. Exigiu um par de vezes e quando o fez, nosso goleiro que veio de baixo deu conta do recado mostrando que tem vaga sim nesse time.

Foi um bom começo de campeonato e hoje tem mais, contra o Atlético de Ibirama, vamos lá, rumo aos 6 pontos.


Final de jogo: Criciúma 6 x 0 Camboriú

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Bateu saudade

Depois do período de férias, a bola começou a rolar novamente. O ano de 2012 se foi, onde muitas conquistas vieram. Muitas novidades estão acontecendo e muito mais está por vir. Na copinha houve uma tremenda decepção e nosso junior fez uma das piores campanhas, o juvenil também não está dos melhores e mostra que teremos dificuldades em revelar nos próximos anos.

No entanto, as atenções se voltam para o profissional onde teremos, com nostalgia, a volta do tricolor tricolaço à Série A. Muitas mudanças, a perda do nosso principal jogador, Lucca, e contratações onde deixaram muitos em dúvida com a campanha do Tigre em 2013.

Não há certeza ainda da qualidade do elenco, muitos dizem que é superior a do ano passado. Para isso, o principal objetivo do Criciúma em 2013 é permanecer na Série A. Com os times do eixo Rio-São Paulo gastando milhões fica claro que um mínimo deslize e tudo irá água baixo.

Estamos no caminho certo, mantendo os pés no chão no orçamento e apostando no conjunto, em jogadores que ainda querem mostrar algo. O Catarinense será mais uma vez o laboratório, e terá que ser muito bem analisado pois o Brasileirão não permitirá erros.

Enfim, bateu a saudade, bateu aquela vontade de ver nosso time, nosso estádio, nossa torcida novamente com o barulho de gol. Mais uma ano, mais conquistas e mais expectativas.

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