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A massa que faz a diferença

Aproximadamente 34 mil torcedores compareceram ao Barradão no último jogo entre Criciúma e Vitória.Com uma renda de quase meio milhão de reais mostrou a diferença de onde vem tanto dinheiro para alguns times. No jogo de maior público no HH, de quase 18 mil habitantes, foi divulgado uma arrecadação de 279 mil reais.

No final do ano essa diferença se torna massissamente enorme. Embora esse número seja fictício, mas contrasta gigantescamente com clubes da capital dos Estados Brasileiros e que possuem estádios com maior capacidade. Uma vez o estádio HH tinha uma capacidade de mais de 30 mil pessoas, porém com o tempo essa capacidade foi reduzida prejudicando o financeiro do clube.

Para manter um nível financeiro parecido com outros times da Série A, o Criciúma terá que montar um plano muito bem formulado, ou senão, corre o risco de inconsistência financeira. A notícia que será fechado 10 mil sócios e estancado o programa é um bom objetivo. Agora, tem que ser implementado outros planos para que a média de público no HH seja perto da capacidade máxima adotada atualmente no Heriberto Hulse que é de 19.900 pessoas.

O Criciúma não tem alternativa, terá que disputar todos os jogos operando a capacidade do HH na faixa de 80% acima. Para isso, promoções, incentivos e muito, mas muito marketing para empurrar o torcedor para o estádio. Hoje, a média de público é de 8.000 tricolores por jogo, o crescimento terá que ser de 100% sob esse número no mínimo.



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